A dona de tanto e de tudo

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"Escrevo, como diria um católico, e já percebeu que não o sou, para salvar a alma, pois apesar de sua transparência alguma mancha há de ter"

sábado, 8 de novembro de 2014

Gordices...#5


 
Desta vez foi obra do marido, mas está escapatório...
(vá, está bom, eu é que não gosto nada de bolo mármore)

Neuras de domingo...#5 (ao sábado)

Ai dai-me paciência, porque se me deres dinheiro, nunca mais passo a ferro na vida...


Mas enquanto isso não acontece, missão cumprida...
 
(E sim, a forra da tábua é pior que horrível 😉)

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Porque juntos somos mais

                              
                              Em Portugal existem 8142 "crianças invisíveis". Vamos todos ajudar?

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Experiências...#3


Passei mesmo ao lado de uma grande carreira, ao fim de dez dias as unhas ainda estão assim...

Nota a reter... #5

Não voltarás a ler cartas com rímel preto nos olhos porque as saudades às vezes causam lágrimas ou corres sérios riscos de ir trabalhar a parecer um urso panda.

Só para mães de meninas...#5




Tal mãe, tal filha...


Ai deves ter a mania, deves...


terça-feira, 4 de novembro de 2014

Análise rápida do desenho infantil... #4

O outono e as castanhas...


É impressão minha ou eu continuo a ser a maior figura do desenho?!

(exista por aí algum psi que me diga se é grave?........ ah ah ah ah ah)

Outono é poesia

Se te queres matar, mata-te
(…)
Primeiro é a angústia, a surpresa da vinda
Do mistério e da falta da tua vida falada...
Depois o horror do caixão visível e material,
E os homens de preto que exercem a profissão de estar ali.
Depois a família a velar, inconsolável e contando anedotas,
Lamentando a pena de teres morrido,
E tu mera causa ocasional daquela
carpidação,
Tu verdadeiramente morto, muito mais morto que calculas...
Muito mais morto aqui que calculas,
Mesmo que estejas muito mais vivo além...
Depois a trágica retirada para o jazigo ou a cova,
E depois o princípio da morte da tua memória.
Há primeiro em todos um alívio
Da tragédia um pouco maçadora de teres morrido...
Depois a conversa aligeira-se quotidianamente,
E a vida de todos os dias retoma o seu dia... 
(…)

Fernando Pessoa

Sei que faço um bom trabalho...#4

Quando se levanta de manhã e a primeira coisa que faz é pedir para ir fazer "trabalhinhos"...


faz-me acreditar que ainda existe salvação para o mundo.

Neuras de Domingo...#4

São as de hoje, e de ontem, e que se devem prolongar até ao próximo domingo - dia das neuras originais.

Daí a ausência de notícias.

Dentro de momentos iremos retomar a habitual emissão... (ou então não).

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O outono, sempre o outono...

O outono, esse malandro, que para mim só agora chega de mansinho, com os dias mais escuros e frescos.
Vem carregadinho de nostalgia e saudade.

Faz-me andar o dia todo a cantarolar as músicas com que fui embalada, e as únicas com que sei embalar as princesas.

 Oh Laurinda, linda, linda (bis)
És mais linda que o Sol
Deixa-me dormir uma noite
 Nas dobras do teu lençol.

Sim, sim, cavalheiro, sim
Hoje sim, amanhã não.
Meu marido não está cá
Foi p'ra feira do Gravão.

Onze horas, meia-noite
Marido à porta bateu
Bateu uma, bateu duas
Laurinda não respondeu.

Ou ela está doentinha
Ou já tem um novo amor.
Ou então procura a chave
Lá no meio do corredor.

De quem é aquele chapéu
Debruado a galão?
É para ti meu marido
Que o fiz eu por minha mão.

De quem é aquele casaco
Que ali vejo pendurado?
É para ti meu marido
Que o trazes bem ganhado.

De quem é aquele cavalo
Que na minha esquadra entrou?
É para ti meu marido
Foi teu pai que to mandou

De quem é aquele suspiro
Que ao meu leito se atirou?
Laurinda que ouviu aquilo
Caiu no chão, desmaiou.

Oh Laurinda, linda, linda
Não vale a pena desmaiar.
Todo o amor que eu te tinha
Vai-se agora acabar.

Vai buscar as tuas irmãs
Trá-las todas num andor.
E a mais linda delas todas
Há-de ser o meu amor.


domingo, 2 de novembro de 2014

Neuras de domingo... #3

Com uma grande quantidade de coisas de trabalho para tratar ainda hoje, as neuras hoje são (ligeiramente) ultrapassadas assim:

 

 
Juliana, rainha do mimo dos gatos desde 2006